O governo federal estuda adiar o reajuste do salário mínimo e dos servidores no ano que vem para compensar a queda de receitas e cumprir a meta de superávit fiscal de 0,7% do PIB. No caso do mínimo, o aumento passaria de janeiro para maio e, no dos servidores, de agosto para dezembro. A medida, em análise pela equipe econômica, não é consensual porque técnicos alertam para o grande desgaste político que ela provocaria, já que a previsão de retração da economia é de 3,1% este ano e de 1,95% em 2016. (Fonte: O Globo)
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