De acordo com sondagem da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgada na quarta (23), a percepção dos empresários da construção sobre a participação do Minha Casa Minha Vida (MCMV) tem diminuído em relação a outros negócios. Um dos motivos apontados é a incerteza em relação ao programa com a mudança de governo.
Segundo o estudo as empresas que operavam com o MCMV e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) registraram maior Índice de Confiança da Construção (ICST) até junho do ano passado. Comparado ao mesmo mês de 2017, o ICST das empresas do MCMV teve maior elevação, o que sinaliza expectativas mais altas e também melhor percepção quanto aos negócios correntes.
Em dezembro de 2018, no entanto, a confiança das empresas do programa habitacional teve queda expressiva. De acordo com a FGV, o resultado pode refletir expectativas mais pessimistas dos empresários em relação às possíveis mudanças com o novo Executivo, especialmente em relação às faixas 1 e 1,5.
Já os índices relativos ao PAC foram mais positivos, devido a indicações de uma possível retomada de obras paradas do PAC, e da elaboração de uma agenda voltada aos investimentos em infraestrutura.
Font: CBIC
Publicações relacionadas
Mesas de pebolim, ping pong e dominó nas obras, além de redário e zenroom na sede são algumas das iniciativas com foco na saúde e bem-estar dos colaboradores
Lançado em 2020, Tai Residências é fruto da parceria entre Sousa Andrade, Humanae Incorporadora e Terral Incorporadora; empreendimento entregue em agosto de 2024 está localizado na T-53, Setor Bueno
Com números cada vez mais expressivos no mercado imobiliário, modalidade de habitação horizontal é alvo estratégico para diversificar portfólio de incorporadoras de produtos verticais. Empresa pioneira na capital está à frente da maior quantidade de empreendimentos no segmento, com um dos maiores faturamentos do setor
Mixed use de alto padrão com duas torres, em frente ao Parque da Serrinha, integra a Reserva Ybiti