Analistas e investidores do mercado financeiro voltaram a elevar a previsão de fechamento da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2015. O IPCA, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), verifica a variação de preços de um conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo, referentes ao consumo pessoal das famílias, com rendimento de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimentos. A estimativa de alta, que estava em 8,29%, agora é 8,31%. O mercado ampliou ainda a previsão de elevação para os preços administrados, como o da energia e da gasolina, de 13,2% para 13,5%. As informações estão no boletim Focus, pesquisa semanal junto a instituições financeiras divulgada nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central. Os analistas mantiveram inalterada a expectativa de queda do Produto Interno Bruto em -1,2%. A projeção de queda da produção industrial ampliou-se, de -2,5% para -2,8%. A estimativa para o câmbio, ao fim de 2015, permaneceu em R$ 3,20. A previsão de fechamento da Selic, taxa básica de juros da economia, também permanece igual, em 13,5% ao ano. Atualmente, a Selic, instrumento do BC para controle da inflação, está em 13,25% ao ano. A estimativa da dívida líquida do setor público ficou em 37,95% do PIB. A projeção do déficit em conta-corrente, que mede a qualidade das contas externas, subiu de US$ 80 bilhões para US$ 82,4 bilhões. O saldo projetado para a balança comercial permanece positivo em US$ 3 bilhões. Os investimentos estrangeiros estimados subiram de US$ 59 bilhões para US$ 61 bilhões. (Fonte: Correio Braziliense)
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