Pesquisa inédita realizada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e coordenada pelo Instituto Sensus diz que o consumidor brasileiro está cada vez mais exigente sobre as inovações na construção e disposto a pagar mais por tecnologias que resultem em maior economia, segurança, conforto e sustentabilidade ambiental. O levantamento, realizado em 23 Estados e no Distrito Federal, ouviu 1.123 pessoas no período de 11 a 15 de maio de 2013. De forma espontânea, os entrevistados apontaram os itens economia (30,2%), segurança (16,3%), conforto (4,9%) e é ecológico (com 4,1%) como os diferenciais mais buscados em um imóvel. Na pesquisa induzida, o item que mais pesa na escolha são os que garantem economia de energia (21,4%), alarme elétrico (12,7%), economia de água (12,1%), teto solar para geração de energia (8,5%) e monitoramento por câmera (7,5%). Para Paulo Simão, presidente da CBIC, a pesquisa mostra que há mercado para que as construtoras aumentem o investimento em tecnologia durante a construção. ?Com mais investimento e com ganho de escala, essas novas tecnologias terão seu custo reduzido e poderão chegar a um público muito maior?, afirma. De acordo com Carlos Borges, vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP, a predisposição de o cliente pagar até 10% mais no imóvel para ter as tecnologias sustentáveis é um dado que surpreende. Os resultados da pesquisa estão sendo apresentados desde asemana passada na Feicon (salão internacional da construção), e a expectativa da CBIC é sensibilizar empresas e governo para o emprego de recursos sustentáveis na construção civil. (Fonte: Folha de S. Paulo)
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