CONSTRUÇÃO CIVIL: A GRANDE ALAVANCA PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO

Caderno especial do 90º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), publicado nesta quarta-feira (23/05) no jornal Valor, traz matérias sobre importantes assuntos de interesse do setor e da sociedade, relacionadas à habitação, infraestrutura e ao mercado imobiliário. Eixos que podem reaquecer a economia e que são foco de atuação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) nos projetos correalizados com o Sesi Nacional e o Sesi Nacional para manter a indústria da construção na vanguarda. Com a participação do presidente da República, Michel Temer, na abertura do 90º Enic, acompanhado pelos ministros das Cidades (Alexandre Baldy), do Planejamento (Esteves Colnago), do Trabalho (Helton Yomura), da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Marcos Jorge) e do Turismo (Vinícius Lummertz), além do presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, o evento foi um sucesso. Promovido pela CBIC e realizado pela Associação dos Sindicatos da Indústria da Construção Civil do Estado de Santa Catarina (Asicc-SC), o Enic reuniu de 16 a 18 de maio, em Florianópolis/SC cerca de 1600 empresários e profissionais do setor, representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e a imprensa. Sobre o tema central “Inovar e Crescer: construindo um País melhor”, o evento abordou importantes assuntos relacionados à sustentabilidade, infraestrutura, mercado imobiliário, saúde e segurança do trabalho, compliance e responsabilidade social. Clique aqui para acessar as matérias publicadas hoje, no Valor: “Construção civil: a grande alavanca para a retomada do crescimento”; “Tecnologia e inovação mudam a indústria da construção”; “Superação da crise depende do resgaste da confiança das instituições”; “Tendências da construção sustentável”; “Novas fontes de recursos desafiam o mercado imobiliário”; “Campanha contra acidentes tem foco nas ocorrências mais comuns”; “Investimento social pode representar lucro para o setor”, e “Contratos de concessão devem ter proteção contra riscos de crises econômicas”.