O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) atingiu 63,2 pontos neste mês, o maior valor desde setembro de 2010. “A última vez que o índice superou 60 pontos foi em março de 2011”, informa a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta quinta-feira, 22 de novembro.
Com a alta de 9,5 pontos registrada em novembro na comparação com outubro, o índice está 9 pontos acima da média histórica, que é de 54,2 pontos. Os indicadores variam de zero a cem pontos. Quanto mais acima dos 50 pontos, maior e mais disseminada é a confiança dos empresários.
“O aumento da confiança é generalizado”, afirma a pesquisa. O ICEI alcançou 65,7 pontos na indústria extrativa, ficou em 63,8 pontos na indústria de transformação e atingiu 60,7 pontos na construção.
A confiança é maior nas grandes empresas, segmento em que o ICEI subiu para 63,9 pontos em novembro. Nas pequenas empresas, o índice ficou em 61,9 pontos e, nas médias, em 63 pontos.
“Conhecidos os resultados das eleições, há expectativas muito positivas em relação às mudanças que virão e às reformas que podem estimular o crescimento econômico e melhorar o ambiente de negócios”, afirma o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.
Ele explica que a recuperação da confiança é importante para a economia. “Empresários mais confiantes têm mais disposição para investir, tomar riscos, contratar trabalhadores e comprar mais matérias-primas. Isso torna o ambiente mais propício ao crescimento”, diz Castelo Branco.
O otimismo dos empresários é resultado da melhora da avaliação das condições atuais dos negócios e das expectativas sobre o desempenho das empresas e da economia nos próximos seis meses. O indicador sobre as condições atuais das empresas e da economia subiu para 52,7 pontos em novembro e ficou acima da linha divisória dos 50 pontos. O índice de expectativas subiu para 68,5 pontos, mostrado que os empresários estão muito otimistas com o comportamento dos negócios e da economia nos próximos seis meses.
Esta edição do ICEI foi feita entre 1º e 14 de novembro com 2.692 empresas. Dessas, 1.068 são de pequeno porte, 1.015 são médias e 609 são de grande porte.
Fonte: CBIC
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