Sondagem da Indústria da Construção da CNI (Confederação Nacional da Indústria) mostrou em julho elevação de 0,2 ponto do índice de nível de atividade, que subiu para 48,4 pontos, e oscilação de 0,1 ponto do índice de número de empregados, que atingiu 47,3 pontos. Embora tenham melhorado desde o início de 2019 estejam no melhor nível dos últimos seis anos, os dois indicadores continuam abaixo dos 50 pontos, denotando persistência da queda atividade e emprego.
O nível de utilização da capacidade operacional ficou em 57% em julho, mesmo patamar registrado em junho, e 5 pontos percentuais acima da média histórica. Isso significa que o setor operou com 43% do pessoal, das máquinas e dos equipamentos parados no mês passado. A ociosidade é menor nas grandes empresas, segmento em que a média de utilização da capacidade instalada alcançou 59%. Nas pequenas empresas o nível de utilização da capacidade instalada foi de 51% e, nas médias, de 57%.
Com a elevada ociosidade, a disposição dos empresários para fazer investimentos diminuiu. O índice de intenção de investimentos caiu 3,5 pontos em agosto na comparação com julho e ficou em 33,1 pontos, praticamente o mesmo patamar de maio, e 0,6 ponto abaixo da média histórica. O indicador varia de zero a cem pontos. Quanto maior o valor, maior é a disposição para fazer investimentos.
Mesmo assim, os empresários mantiveram o otimismo, com os indicadores de expectativas estão acima da linha divisória dos 50 pontos. O setor espera o aumento do nível de atividade, dos novos empreendimentos e serviços, da compra de insumos e matérias-primas e do número de empregados nos próximos seis meses.
O Índice de Confiança do Empresário da Construção (Icei-Construção) ficou estável em 58,8 pontos em agosto e se mantém acima da média histórica de 53,3 pontos, mostrando que os empresários permanecem confiantes.
A Sondagem Indústria da Construção foi feita entre 1º e 13 de agosto com 494 empresas. Dessas, 169 são pequenas, 213 são médias e 112 são de grande porte.
Fonte: Portal VGV
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