CONSTRUÇÃO CIVIL ABRE 112.174 VAGAS COM CARTEIRA ASSINADA E É O PRINCIPAL DESTAQUE DO CAGED 2020

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) comemora o resultado do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de 2020 divulgado nesta quinta-feira (28), e que mostra a força do setor e a importância que a Construção Civil teve para que a atividade econômica no Brasil não sofresse ainda mais em um ano marcado pela pandemia da Covid-19.

Em 2020, a Construção foi responsável pela criação de 112.174 postos de trabalho com carteira assinada, liderando os setores que fazem parte da pesquisa, o que foi fundamental para o saldo positivo de 142 mil vagas criadas no país. O setor adotou em 2020 uma série de rigorosos protocolos de segurança que garantiram a saúde dos trabalhadores e, ao mesmo tempo, permitiram que as empresas continuassem operando, gerando emprego e renda.

“O resultado do Caged mostra mais uma vez a força e a relevância do setor de construção civil para o país. Mesmo em um ano marcado por uma crise de proporções poucas vezes vista, o setor conseguiu continuar operando e, mais do que isso, gerou empregos que fizeram a diferença para o Brasil” afirma Luiz Antônio França, presidente da Abrainc.

Fonte: Abrainc

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO COM RECURSOS DA POUPANÇA CRESCE 57% EM 2020

Os financiamentos imobiliários com recursos da poupança cresceram 57,5% em 2020 na comparação com o ano anterior, segundo levantamento da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Foram liberados R$ 124 bilhões em recursos Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) ao longo do ano passado.

Em 2019, os financiamentos imobiliários feitos com recursos do SBPE somaram R$ 78,7 bilhões. O volume de crédito para aquisição de imóveis, concedido em 2020, superou os R$ 112 bilhões de 2014, que era o recorde até então.

Em dezembro de 2020, o financiamento imobiliário alcançou os R$ 17,5 bilhões, mais do que o dobro dos R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo mês de 2019.

Do total liberado em crédito no ano passado, a maior parte – R$ 93,9 bilhões – foi usado na compra de imóveis, sendo 80% deles usados. Os R$ 30 bilhões restantes foram usados para a construção de novas unidades.

A partir do desempenho do setor, a previsão da Abecip é que os financiamentos imobiliários com recursos da poupança continuem a crescer neste ano e alcancem os R$ 157 bilhões, uma elevação de 27%.

A associação também estima uma expansão do crédito imobiliário com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em 2020, os empréstimos a partir dos recursos do fundo chegaram a R$ 53 bilhões e, para 2021, a previsão é que o montante fique em R$ 56 bilhões.

Fonte: Agência Brasil

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