O Fórum Empresarial decidiu participar, como agente decisivo, das discussões para tentar solucionar a crise vivida pelo transporte coletivo de passageiros na Região Metropolitana de Goiânia. Em audiência pública realizada nesta segunda-feira na Assembleia Legislativa, a presidente da Acieg, Helenir Queiroz, afirmou que os atrasos e o serviço oferecido estão afetando fortemente o setor produtivo, que, segundo ela, arca com 40% dos recursos movimentados pelo sistema. A proposta do Fórum para solucionar o problema passa pela manutenção do valor da tarifa (R$ 2,70) até abril de 2015 e até que a qualidade do serviço apareça; exclusão do cálculo da tarifa de todas as despesas que não são operacionais, como gratuidade, taxa de gerenciamento e investimentos públicos; transferência para o poder público do custo com benefícios sociais e investimentos em infraestrutura de forma que não pese para o usuário; aumento da frota de ônibus e informações em tempo real para o usuário em pontos de ônibus e terminais. As empresas assumiriam os custos com instalação e manutenção dos pontos de ônibus, hoje uma atribuição do poder público.
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