Implementar inovações tecnológicas é aposta dentro das construtoras brasileiras. Entre as pequenas e médias, novas ferramentas podem diminuir custos operacionais - através de aplicativos que otimizem tempo e reduzam custos. Para as grandes, a inovação aparece já para o consumidor final, com empreendimentos que abusem do uso de novas tecnologias. "A tecnologia precisa pertencer a toda empresa de construção.O uso de tecnologia também pode ser um diferencial de venda. Segundo pesquisa da CBIC, o brasileiro está mais inclinado a escolher empreendimentos residenciais que adotem alguns pontos de inovação, estando dispostos a pagar mais por isso. Segundo a pesquisa, os consumidores apontaram a economia (30,2%), segurança (16,3%), conforto (4,9%) e fatores sustentáveis/ecológicos (4,1%) como as inovações tecnológicas mais lembradas em um imóvel. De acordo com o CBIC, no que se refere à inovação tecnológica, os itens apontados como mais importantes pelos entrevistados foram a racionalização de energia (21,4%), alarme elétrico (12,7%) e racionalização de água (12,1%). Considerada quatro vezes a empresa mais inovadora da construção pela AT Kearney, a Tecnisa também está de olho em inovações. Dessa vez, a aposta da empresa é o uso de drones - ou Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant) - para filmar e fotografar o andamento das obras. "A Tecnisa está alinhada com o que é tendência no mercado. É esse olhar que permite a companhia inovar e trazer o pioneirismo de outras áreas para a construção civil", explica o diretor de Marketing e Ambientes Digitais da empresa, Romeo Busarello. Segundo o executivo, os primeiros testes foram feitos no Jardim das Perdizes, em São Paulo. "Com a implementação do drone o cliente receberá mensalmente o registro das obras, personalizado conforme a unidade de cada comprador."
Implementar inovações tecnológicas é aposta dentro das construtoras brasileiras. Entre as pequenas e médias, novas ferramentas podem diminuir custos operacionais - através de aplicativos que otimizem tempo e reduzam custos. Para as grandes, a inovação aparece já para o consumidor final, com empreendimentos que abusem do uso de novas tecnologias. "A tecnologia precisa pertencer a toda empresa de construção.O uso de tecnologia também pode ser um diferencial de venda. Segundo pesquisa da CBIC, o brasileiro está mais inclinado a escolher empreendimentos residenciais que adotem alguns pontos de inovação, estando dispostos a pagar mais por isso. Segundo a pesquisa, os consumidores apontaram a economia (30,2%), segurança (16,3%), conforto (4,9%) e fatores sustentáveis/ecológicos (4,1%) como as inovações tecnológicas mais lembradas em um imóvel. De acordo com o CBIC, no que se refere à inovação tecnológica, os itens apontados como mais importantes pelos entrevistados foram a racionalização de energia (21,4%), alarme elétrico (12,7%) e racionalização de água (12,1%). Considerada quatro vezes a empresa mais inovadora da construção pela AT Kearney, a Tecnisa também está de olho em inovações. Dessa vez, a aposta da empresa é o uso de drones - ou Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant) - para filmar e fotografar o andamento das obras. "A Tecnisa está alinhada com o que é tendência no mercado. É esse olhar que permite a companhia inovar e trazer o pioneirismo de outras áreas para a construção civil", explica o diretor de Marketing e Ambientes Digitais da empresa, Romeo Busarello. Segundo o executivo, os primeiros testes foram feitos no Jardim das Perdizes, em São Paulo. "Com a implementação do drone o cliente receberá mensalmente o registro das obras, personalizado conforme a unidade de cada comprador." (Fonte: DCI Online)
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