Com respaldo do Palácio do Planalto para elevar os juros ao patamar que achar necessário para reduzir a inflação, o Banco Central subiu a taxa Selic, referência para economia, em 0,5 ponto porcentual para 9,5% ao ano. Foi a quinta elevação neste ano e dificilmente a última. A expectativa do mercado financeiro é que o Comitê de Política Monetária (Copom) suba novamente a taxa na última reunião do ano, no final de novembro. A dúvida no governo é se até lá a trajetória dos preços justificará nova alta de 0,5 ponto porcentual, o que levaria a Selic para 10% ao ano, ou se a elevação seria menor. O comunicado dos diretores do BC, divulgado logo após a reunião de ontem, manteve o recado das últimas quatro reuniões do comitê. Em todas, o BC elevou a taxa. ?O comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano.? Para o comentarista econômico Celso Ming (O Estado de S. Paulo), trata-se de um alívio temporário: ?Não dá para garantir que a desaceleração será duradoura. A inflação continua resistente e o índice de difusão ainda é relativamente alto.? (Fonte: Folha de S. Paulo)
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