Insatisfeitos com o desempenho da economia, representantes de associações do setor da construção civil no País lançaram na semana passada em São Paulo, durante o ConstruBR, um manifesto com pedidos de reforma na política econômica do País, além de reivindicações específicas para o mercado imobiliário. Entre as principais bandeiras está a transformação do Minha Casa, Minha Vida em uma política permanente de Estado, em vez de um programa passageiro de governo. O Minha Casa, Minha Vida está em sua segunda fase, que vai até o fim deste ano. O futuro do programa habitacional em 2015, porém, ainda é incerto. O governo federal já disse que fará uma terceira fase, mas não definiu suas metas. Além disso, uma possível mudança no governo após as eleições aumenta as dúvidas sobre como o programa será tocado no ano que vem. (Fonte: CBIC Clipping)
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