A indústria da construção quer sinais claros do lançamento da terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida. Em conversa com jornalistas após encontro com o ministro da Fazenda, o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, afirmou que o ciclo de construção é longo e que, por isso, as empresas precisam antever o cenário para fazerem investimentos adequados."Precisamos de sinal muito forte da presidente Dilma Rousseff de que o Minha Casa 3 está na forma", enfatizou Simão. Segundo o presidente da CBIC, o programa é hoje um projeto de governo, e deveria ser de Estado, para "garantir continuidade". Simão informou que também foram discutidas com o ministro a regularização da mão de obra terceirizada e a desburocratização do setor. No dia 11 de dezembro, a CBIC apresentará um trabalho propondo soluções para melhorar o ambiente de negócios no País, considerado "muito ruim" pelo presidente da entidade. "Nove por cento do custo médio de uma obra, em valor de venda, é por excesso de burocracia", disse.
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