A venda de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo recuou 0,9% em julho, na comparação anual, para 1.674 unidades, de acordo com pesquisa mensal do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Ante junho, a queda foi de 56,8%. No acumulado dos sete meses do ano, mostra a pesquisa, foram vendidas na capital paulista 19.174 unidades, com expansão de 40,3% frente ao mesmo período de 2012. Já o Valor Global de Vendas (VGV), que indica o valor negociado, ficou em R$ 857,9 milhões em julho, queda de 6,3% na comparação anual. Os imóveis de dois dormitórios representaram 41,1% do total das vendas do mês, com 688 unidades. Outro indicador, de Vendas sobre Oferta (VSO), ?continua alto?, segundo o Secovi. Para o período de 12 meses encerrado em julho, atingiu 65,5%, acima dos 64,9% verificados em 12 meses até junho. As vendas acumuladas no ano atingiram R$ 11,56 bilhões, frente a R$ 7,48 bilhões em igual intervalo do ano passado, em valores atualizados para julho de 2013, com crescimento de 54,6%. A pesquisa aponta que, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), em julho foram lançadas na capital paulista 1.403 unidades, com queda de 60,7% na comparação com junho. Em relação ao mesmo mês de 2012, o recuo foi de 23,1%. Em sete meses, os lançamentos residenciais em São Paulo cresceram 39,3%, na comparação anual, para 15.386 unidades. Em nota, o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, aponta que ?os excelentes resultados observados no primeiro semestre e as perspectivas para a segunda metade do ano, de desempenho do mercado muito próximo ao de 2012, permitem apostar em um crescimento de 30% nas vendas para 2013?. (Fonte: Valor Econômico)
Publicações relacionadas
Mais verde, áreas comuns ao ar livre multiuso, que proporcionem mais contato com a natureza, e opções variadas de espaços fitness, para esportes e bem-estar, são cada vez mais valorizados e buscados pelo consumidor na escolha de um imóvel
Tendência que aproxima natureza e urbanidade já tem contribuído para valorização de imóveis na capital, gerado ações de gentileza urbana e tem perspectiva de crescimento por meio dos recursos tecnológicos aplicados
Aplicação já está em curso em Goiânia e em algumas unidades no interior de São Paulo