Ao presidir, na manhã de hoje, a 20ª Reunião Ordinária do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia, realizada na Ademi, o presidente da entidade, Ilézio Inácio Ferreira, apresentou três proposições básicas para debate rumo ao encontro de mudanças efetivas no transporte público coletivo na Grande Goiânia, hoje mergulhado numa crise preocupante: custeio social dos benefícios e gratuidades, implantação de infraestrutura adequada para favorecer a competitividade do transporte público coletivo e criação de um fundo metropolitano de mobilidade urbana voltado à melhoria da qualidade do serviço de transporte público coletivo. Adicionou ainda proposta à Prefeitura de Goiânia de extensão dos corredores de transportes, expandindo-se para áreas que vão além dos 104 quilômetros ora delimitados. A reunião do Fórum teve como palestrante o economista Samuel de Abreu Pessoa, que expôs, em análise centrada em quatro itens seus conceitos de mudanças no sistema brasileiro de transporte público coletivo. Seus estudos já foram apresentados para tomadores de decisão tanto no âmbito federal quanto no município de São Paulo e têm gerado repercussões e propostas de solução positivas. Ele é economista e estuda mecanismos de financiamento do transporte público coletivo. Pelas operadoras do sistema em Goiânia, falou o executivo Milton Guedes, explanando sobre a nota técnica ?Insustentabilidade do Transporte Público?, proferida pelo Setransp. Também presente à reunião, o prefeito Paulo Garcia falou dos projetos da prefeitura no campo da mobilidade urbana, defendeu os corredores exclusivos para ônibus e propôs que a sociedade ? e não o usuário ? financie o transporte público coletivo. Técnicos da prefeitura e das empresas, estudiosos da matéria, estudante e pesquisadores formaram a plateia que lotou o auditório da Ademi. Foram parceiros do Fórum no debate a Associação Nacional de Transporte Público-Regional Centro-Oeste (ANTP-CO) e o Movimento pelo Direito ao Transporte (MDT).
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