A edição do último domingo, dia 9, do jornal Estado de Minas, traz um artigo sobre a chamada ?bolha imobiliária?. O texto, de autoria da empresária do mercado imobiliário de Minas Gerais, Adriana Magalhães, rebate a tese de que estamos na iminência de uma catástrofe do mercado imobiliário. Ela se apoia nos seguintes argumentos: 1) O mercado ficou estagnado durante décadas quando a Caixa Econômica Federal era o único banco que financiava com recursos do FGTS. Hoje há uma concorrência saudável entre os bancos. Agora há muita gente querendo comprar e com condições para isso; 2) O preço dos terrenos evoluíram de uma forma inédita, e 3) A tendência dos preços é acompanhar a inflação (não somente dos imóveis, mas de qualquer produto).
Publicações relacionadas
Mesas de pebolim, ping pong e dominó nas obras, além de redário e zenroom na sede são algumas das iniciativas com foco na saúde e bem-estar dos colaboradores
Lançado em 2020, Tai Residências é fruto da parceria entre Sousa Andrade, Humanae Incorporadora e Terral Incorporadora; empreendimento entregue em agosto de 2024 está localizado na T-53, Setor Bueno
Com números cada vez mais expressivos no mercado imobiliário, modalidade de habitação horizontal é alvo estratégico para diversificar portfólio de incorporadoras de produtos verticais. Empresa pioneira na capital está à frente da maior quantidade de empreendimentos no segmento, com um dos maiores faturamentos do setor
Mixed use de alto padrão com duas torres, em frente ao Parque da Serrinha, integra a Reserva Ybiti