A inflação em alta, a maior dificuldade em conseguir crédito, a incerteza política e o aumento dos custos para construção civil acenam para um período de desafios no setor. O cenário é ainda pior entre as micro, pequenas e médias empresas, que precisam focar em reestruturação e sair da informalidade para não fechar. "Hoje, cerca de 80% das construtoras são consideradas pequenas e médias, mas há uma perspectiva de que ao menos 10% delas precisem fechar suas portas", previu o professor de macroeconomia da Universidade Brasília (UnB) Cláudio Rotto. Para driblar esse problema, o presidente do Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon SP), Sérgio Watanabe, aposta na terceirização, já que as grandes companhias passam aos pequenos empreiteiros serviços como pintura, assentamento de pisos e outras funções. "Mas essas empresas precisam passar por capacitação jurídica e legal." (Fonte: DCI - Comércio, Indústria e Serviços)
Publicações relacionadas
Mesas de pebolim, ping pong e dominó nas obras, além de redário e zenroom na sede são algumas das iniciativas com foco na saúde e bem-estar dos colaboradores
Lançado em 2020, Tai Residências é fruto da parceria entre Sousa Andrade, Humanae Incorporadora e Terral Incorporadora; empreendimento entregue em agosto de 2024 está localizado na T-53, Setor Bueno
Com números cada vez mais expressivos no mercado imobiliário, modalidade de habitação horizontal é alvo estratégico para diversificar portfólio de incorporadoras de produtos verticais. Empresa pioneira na capital está à frente da maior quantidade de empreendimentos no segmento, com um dos maiores faturamentos do setor
Mixed use de alto padrão com duas torres, em frente ao Parque da Serrinha, integra a Reserva Ybiti