Ainda durante a reunião de quarta-feira do Conselho de Administração da CBIC, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland de Brito, apresentou o cenário atual e medidas de estímulo à economia, voltados para a construção. O presidente José Carlos Martins ressaltou a necessidade de melhorar a eficiência do setor e lembrou também que os entraves que elevam o custo da burocracia são ainda gargalos para a construção. Na opinião do secretário, diversos fundamentos distinguem o Brasil da maioria das economias mundiais, como, por exemplo, a estabilidade macroeconômica, com regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal; mercado doméstico sólido, com crescimento da massa de salário e baixas taxas de desemprego; baixo endividamento público; estabilidade financeira e cambial. Já quanto às iniciativas voltadas para a construção, Márcio Holland citou as propostas recentes para o setor imobiliário e o crédito em geral. ?A construção civil é um setor estratégico. Ela une duas vertentes, a necessidade do cidadão e o crescimento econômico. Há uma expectativa de que de 2012 a 2017 serão investidos mais de R$ 400 bilhões em concessões no Brasil?, destacou Márcio Holland.
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