Em carta à Presidente da República, Dilma Rousseff, com cópias para os ministros da Fazenda, Casa Civil, Planejamento, Orçamento e Gestão e Cidades, e para o presidente da Caixa Econômica Federal, o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, expõe a preocupação da entidade com fatos que vêm ocorrendo ultimamente relacionados ao programa Minha Casa, Minha Vida. A principal preocupação são os repetidos atrasos no pagamento de faturas, especialmente na Faixa 1 do programa, o que já submete inúmeras empresas, na maioria de pequeno e médio porte, ao risco da insolvência. ?O programa MCMV sempre teve, dentre as suas virtudes, a atratividade do pronto pagamento das faturas, responsável, inclusive, pela grande aceitação do programa por parte dos empresários que se prepararam adequadamente, compraram equipamentos, investiram em processos inovadores, empregaram números recordes de trabalhadores e capacitaram esses profissionais para atuarem em um mercado cada vez mais qualificado?, comenta Paulo Simão, ponderando que ?as promessas de que o acerto das faturas se dará no começo do próximo mês não atenuam a aflição dos empresários, que colocam em dúvida a regularização dos pagamentos ao longo dos próximos meses.? A carta do presidente da CBIC à presidente Dilma reporta-se também à terceira fase do programa MCMV, ?cujo planejamento sequer teve início, e que é vital para que as empresas se programem para os anos seguintes?, observando que o desenvolvimento de um projeto com essa magnitude consome alguns anos desde sua concepção e planejamento até a entrega final dos imóveis. E conclui: ?O atraso na formulação da próxima etapa pode determinar a desmobilização da maioria das empresas envolvidas, trazendo como resultado consequências danosas para todos. Diante do exposto, solicitamos a intervenção de Vossa Excelência no sentido de regularizar essa situação e assegurar a volta à normalidade de tão importante política pública que é, sem dúvida, o melhor programa de habitação social já criado no País.?
Publicações relacionadas
Mesas de pebolim, ping pong e dominó nas obras, além de redário e zenroom na sede são algumas das iniciativas com foco na saúde e bem-estar dos colaboradores
Lançado em 2020, Tai Residências é fruto da parceria entre Sousa Andrade, Humanae Incorporadora e Terral Incorporadora; empreendimento entregue em agosto de 2024 está localizado na T-53, Setor Bueno
Com números cada vez mais expressivos no mercado imobiliário, modalidade de habitação horizontal é alvo estratégico para diversificar portfólio de incorporadoras de produtos verticais. Empresa pioneira na capital está à frente da maior quantidade de empreendimentos no segmento, com um dos maiores faturamentos do setor
Mixed use de alto padrão com duas torres, em frente ao Parque da Serrinha, integra a Reserva Ybiti