Após dois anos de trâmite, a Amma concedeu licença ambiental para as obras do VLT no Eixo Anhanguera. Para que a intervenção passasse pelo crivo do órgão da Prefeitura, foram exigidas mudanças na contrapartida da Odebrecht, empreiteira que venceu a licitação em consórcio com a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). Também foi redefinido o projeto de urbanização, com a previsão do replantio de mais árvores e a instalação de mais bancos e lixeiras nas calçadas.
O governo do Estado quer iniciar as obras do VLT em março. Precisa antes garantir empréstimo de R$ 1,1 bilhão, através do PAC. O governo federal avalia suas condições fiscais e as do Estado antes de liberar o montante. O governador Marconi Perillo assinou suplementação de R$ 137 milhões para a Sefaz para amortizar a dívida do Estado. A maior parte do dinheiro saiu das reservas da Segplan, mas também foram retiradas verbas de projetos de iniciativa parlamentar, da Segurança Pública e do Fundo de Transportes.
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