Um dia após derrota no plenário da Câmara, aliados do presidenteMichel Temer refizeram votação e aprovaram nesta quarta-feira (19) requerimento para acelerar a discussão da reforma trabalhista proposta pelo governo. O placar mostrou 287 votos a favor e 144 contra — na véspera, foram 230 favoráveis. Houve grande mobilização dos líderes da base aliada e do Planalto para reduzir as defecções. Os governistas também seguraram a sessão desta quarta por mais de duas horas para reunir presenças suficientes e aprovar a medida. Eram necessários 257 votos. Como resultado, a Câmara pode, já na próxima semana, votar a reforma trabalhista em plenário, sem precisar da autorização da comissão especial que hoje discute o projeto. O texto muda vários itens da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A prevalência de negociações entre patrões e empregados sobre a legislação e o fim da contribuição sindical obrigatória estão entre as alterações. A oposição é contra. Argumenta que a reforma do governo precariza as condições de trabalho.
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