Sete anos depois de o Plano Diretor de Goiânia prever a instalação de 24 corredores de ônibus (19 preferenciais e 5 exclusivos) para favorecer a mobilidade urbana, 6 deles começam a sair do papel. Com os projetos aprovados pelo Ministério das Cidades, a Prefeitura de Goiânia assina nesta sexta-feira o contrato de R$ 145,3 milhões, na Superintendência da Caixa Econômica Federal em Goiás. As obras terão início em até 90 dias a partir da Avenida T-7, a segunda via com o maior fluxo de passageiros de ônibus na capital, segundo previsão da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). As propostas de mobilidade urbana em Goiânia ficaram travadas desde 1975, quando foi colocado em prática o projeto inicial do corredor exclusivo do Eixo Anhanguera, o maior de todo o Estado, que, ao longo dos anos, passou por algumas readequações. Depois disso, a capital recebeu os protótipos dos corredores Universitário e da Avenida T-63, que ainda não foi concluído. Depois da assinatura do contrato, a Prefeitura de Goiânia vai abrir o processo licitatório. Com o novo pacote de obras, a Capital terá 46,5 quilômetros destinados à circulação dos ônibus, com integração de 66 linhas, de acordo com a presidente da CMTC, Patrícia Veras. O corredor preferencial da Avenida T-7 segue da Praça Cívica, na Região Central, até o Terminal Bandeiras, na Região Sudoeste da cidade. A T-7 contará com readaptação e readequação do asfalto e das calçadas. Não haverá desapropriação. A avenida será interligada, ao longo de todo o percurso, com trechos cicloviários. O engenheiro Benjamin Kennedy Machado, da área de planejamento e obras da CMTC e assessor da presidência da companhia, informa que Goiânia deve receber, daqui a um mês, mais R$ 10 milhões para investir em projetos de corredores de ônibus. Desta vez, serão incluídas mais 16 vias na outra proposta de mobilidade urbana da cidade. Os outros corredores, caso os projetos sejam aprovados, deverão ser construídos nas Avenidas 3ª Radial, Castelo Branco, Mutirão, São Francisco, Pio XII, T-10, Consolação e Mangalô. Também devem contar com as faixas preferencias as avenidas Marechal Rondon, Leste-Oeste, Bernardo Sayão, Manto, Fued José Sebba, 115 e Fort Ville, além de um trecho da BR-060. As propostas estão em analise no Ministério das Cidades (Fonte: O Popular)
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