Os preços dos imóveis residenciais tiveram em maio variação positiva praticamente idêntica à do mês anterior (0,29%, ante 0,28% em abril). Nos últimos 12 meses encerrados em maio, o aumento ficou em 1,38%, contra os 1,09% registrados em abril.
Os dados são do IGMI-R (Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial), calculado pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) com a FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Nove entre as dez capitais pesquisadas pelo IGMI-R mostraram aumento de preços em maio. Em São Paulo, a variação mensal foi de 0,61%, elevando o acumulado de 12 meses para 2,48%. A única capital com variação negativa foi o Rio de Janeiro (-1,08% em abril e -1,18% agora em maio)
Além de São Paulo, quatro capitais têm mostrado aceleração na taxa de 12 meses: Salvador (0,28% no mês e 2,41% em 12 meses), Belo Horizonte (0,23% e 1,03%), Curitiba (0,36% e 2,83%) e Porto Alegre (0,12% e 0,91%).
Outras três capitais também tiveram crescimento acumulado em 12 meses, mas com menor intensidade e maior volatilidade nos últimos meses: Goiânia (0,02% no mês e 1,58% em 12 meses), Brasília (0,48% e 1%) e Recife (0,12% e 0,08%). A variação interanual de Recife tornou-se positiva pela primeira vez na série histórica do IGMI-R desde janeiro de 2014.
Na análise da Abecip, todas estas variações nominais positivas nos preços dos imóveis residenciais ainda não resultam em recomposição dos valores dos imóveis em termos reais, configurando mais o final do processo de quedas nos valores nominais, com exceção do Rio de Janeiro.
A entidade estima ser pequena a probabilidade de uma recomposição efetiva de preços reais dos imóveis durante os próximos meses, levando-se em conta a continuidade das revisões para baixo sobre a taxa de crescimento da economia brasileira, e os efeitos destas expectativas sobre o setor da construção civil.
Fonte:
Sinduscon/SP
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