O governo voltou a atrasar pagamentos às empresas participantes do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (PMCMV). A insatisfação com o problema é que ele já se tornou recorrente e tem aumentado as discussões a respeito de uma possível paralisação de obras, embora nenhuma decisão nesse sentido tenha sido tomada ainda. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, afirmou, em entrevista, que o governo ainda não quitou obrigações em outubro ou notificou as empresas sobre os planos para futuros pagamentos. A ausência de pagamentos e de informações acendeu o sinal de alerta dos empresários, pois isso difere dos acordos firmados entre o governo e as entidades do setor. José Carlos Martins estima um volume em atraso de, pelo menos, R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão. No final de junho, a CBIC firmou um acordo com o governo pelo qual os desembolsos do Minha Casa, Minha Vida seriam feitos em 30, 45 e 60 dias, de acordo com o porte da empresa. (Fonte: Estado de Minas)
Publicações relacionadas
Precursora em várias frentes de ações socioambientais e de governança, incorporadora lança Relatório de Práticas ESG e fecha consultoria para a realização de Plano de Gerenciamento e rastreabilidade de Resíduos da construção civil
Selo certifica e reconhece empresas que promovem um ambiente de trabalho positivo e saudável para os seus colaboradores
Membro do Conselho Executivo da Dinâmica Incorporadora, a engenheira civil Isabelle Valois passou a integrar a CBIC Jovem.
No Dia Mundial do Meio Ambiente, incorporadoras da capital destacam soluções sustentáveis que aliam tecnologia, eficiência e responsabilidade ambiental