A equipe econômica trava um duelo com a ala política do governo Temer. O Palácio do Planalto estabeleceu um prazo de duas semanas para que Henrique Meirelles e colaboradores definam as medidas voltadas à retomada do crescimento. A avaliação do núcleo palaciano é de que o povo brasileiro não aguenta mais notícias ruins.A equipe da Fazenda alerta, no entanto, sobre o risco de se tomarem decisões precipitadas e lesivas às contas públicas, repetindo os equívocos cometidos pelo governo anterior. Um dos pontos mais cobrados pelo presidente Temer, o programa de concessões e privatizações só deve ser votado no Congresso após a votação do impeachment, em agosto.
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