MOMENTO É FAVORÁVEL PARA COMPRA DE IMÓVEIS

Goiânia e Aparecida de Goiânia têm apresentado queda no estoque de unidades disponíveis para vendas. É o que mostra a última pesquisa da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO), divulgada neste mês. Ao todo, 10.701 unidades estavam disponíveis para venda em junho de 2017, enquanto, até junho de 2018, apenas 8.741 unidades estavam disponíveis, o que representa uma queda de 18% no estoque.   Segundo o diretor comercial da Brasil Brokers Tropical Imóveis, Francisco Borela, essa diminuição faz parte do ciclo regular do mercado imobiliário e deve gerar impactos nos próximos meses. “A baixa oferta de imóveis aliada a uma grande procura tende a valorizar os empreendimentos, refletindo no aumento dos preços”, explica.   Neste início do segundo semestre, apesar da queda nos estoques, os preços de imóveis em Goiás ainda não aumentaram. Além disso, houve diminuição dos juros do financiamento imobiliário, o que favorece investimentos neste setor. De acordo com dados do Banco Central, os juros médios para financiamento da casa própria caíram de 15,4% em janeiro de 2017 para 11,3% em fevereiro deste ano. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, reduziu até 1,25 ponto porcentual das taxas de juros de crédito imobiliário.   Em Goiás, segundo Borela, o cenário atual do segmento imobiliário é propício para adquirir um imóvel, seja para morar ou investir. “Com a junção dos aspectos positivos, o momento é bastante favorável para investir em imóveis. O importante é pesquisar com calma e avaliar se o empreendimento atende os requisitos do cliente”, afirma.   Para a engenheira de alimentos, Renata Melo, a escolha do novo imóvel foi influenciada pela localização, estrutura do apartamento e das áreas comuns de lazer. No final de julho, ela e o marido compraram uma unidade de quatro quartos no Open House Life Style, empreendimento da EBM Desenvolvimento Imobiliário, localizado no setor Marista. O casal usou o apartamento de dois quartos que moravam como parte do pagamento para comprarem o novo. “Nosso apartamento menor ganhou valor e resolvemos investir num maior”, diz.   Pesaram na decisão, segundo Renata, a quantidade de quartos, já que o casal ainda não tem filhos, mas pretende ter; a proximidade com a Alameda Ricardo Paranhos, onde gostam de se exercitar, e uma série de serviços nas redondezas.   Fonte: Assessoria

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