Matéria publicada na segunda-feira (16), no jornal O Globo, destaca o aumento das demissões no setor da construção, resultado de cortes no orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e da crise financeira nas construtoras atingidas pela Operação Lava-Jato. Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, se essa restrição for mantida até o final do ano, haverá queda acentuada no ritmo das obras e demissão de mais de 300 mil trabalhadores no setor. No ano passado, mais de 100 mil vagas foram fechadas, com saldo líquido ativo pela primeira vez em 11 anos, segundo dados do Ministério do Trabalho. “As empresas vão diminuir o ritmo e passar a demitir, pois não veem no horizonte os pagamentos pelo que estão produzindo”, disse Martins.
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