MESMO COM CRISE, É POSSÍVEL POUPAR

Com ou sem crise esse hábito deve ser cultivado desde criança, pois afinal ter disciplina e uma boa educação financeira são o melhor caminho para grandes conquistas, como a casa própria por exemplo Poupar é sempre possível, com ou sem crise. Que o diga o vendedor Valternei Mendes Silva, 21 anos, que desde os 11 anos de idade, quando ajudava o pai no trabalho de pedreiro, já sabia bem o valor do dinheiro ganho com seu esforço. Já nessa época e graças a uma certa doutrinação de seus pais, ele aprendeu a poupar tudo que ganhava. Em casa tinha um cofrinho onde guardava parte dos trocados que recebida do pai ou da mãe. “Eu sempre separava metade para gastar com minhas coisas, como lanche, roupa e outras coisas. A outra metade eu guardava”, conta. O hábito de poupar, ensinado na infância, segue até hoje e com isso o jovem aprendeu a colocar em prática outros dois verbos importantes para quem quer ter uma vida financeira longa e próspera: planejar e priorizar. Resultado: aos 21 anos, conseguiu realizar um sonho que muita gente com bem mais idade ainda tenta concretizar: dar entrada no financiamento de sua casa própria. “Eu pensei em comprar um carro, mas para mim hoje o carro não é uma prioridade e, além do mais, um veículo tem gastos com seguro, IPVA, manutenção e ao longo do tempo só desvaloriza, já um imóvel não”, diz Valternei, ao explicar porque tomou a decisão de investir na compra de um apartamento da MRV Engenharia, o Gran América, em Aparecida de Goiânia. Para Valternei, o hábito herdado dos pais de sempre separar todo mês uma parte do salário para alguma emergência ou mesmo para comprar o que se quer sem pagar juros é o que irá ajudá-lo a concretizar o sonho da casa própria. “Eu sempre aprendi com meu pai e minha mãe a separar uma parte do que eu ganhava e fazer uma reserva. Ou seja, tem uma parte do salário que eu não conto com ela, é aquela que vai todo mês para a poupança. Com a prestação da minha casa vai ser assim. Eu juntei o dinheiro para uma entrada e pesquisei uma parcela que coubesse no meu orçamento. Agora já sei que não posso contar com esse dinheiro e com o restante eu vou priorizar meus gastos”, explica o vendedor.

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