Na primeira quinzena de setembro deste ano, o mercado imobiliário de Goiânia contará com mais facilidade na Família Alvará Mais Fácil para agilizar os processos do burocráticos. Os associados da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) conheceram na quinta-feira (08), em primeira mão, as novas modalidades que serão disponibilizadas no próximo mês: modificação com e sem acréscimo, micro reforma, canteiro de obras, muro de arrimo, tapume e alvará de demolição.
Os testes internos com as novas modalidades começam no próximo dia 20, informa a assessora técnica da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação de Goiânia (Seplanh), Verônica Mansur Barbosa. “O Alvará Fácil foi implantado em maio de 2017 e, desde então, estamos melhorando o sistema. Tivemos uma grande melhoria com Remembramento e Desmembramento Fácil, incluído em maio desse ano e que teve grande procura pelo segmento. Passamos de uma média de 40 dias para 20 dias. E temos um caso em que um contribuinte conseguiu em menos de 20 dias”, explica. No caso da demolição, por exemplo, a previsão é durar 15 dias entre a abertura e o final do processo, que hoje demanda em torno de 60 dias, até 90 dias.
Além de esclarecer dúvidas dos associados presentes, a Seplanh informou que, a partir de sexta-feira (09), as manchas de adensamento já estarão disponíveis para acesso público com nitidez.
“Nosso trabalho em parceria com a Prefeitura de Goiânia é crescente. Mais uma vez os assessores municipais trouxeram boas notícias para o mercado imobiliário em primeira mão, esclareceram dúvidas e se dispuseram em auxiliar os processos para aprovar os projetos em menor tempo. Só temos a agradecer”, ressalta o presidente da Ademi-GO, Roberto Elias Fernandes.
Praça
A Prefeitura de Goiânia também apresentou aos empresários o projeto Adote uma Praça, que estabelece parceria entre a administração municipal e iniciativa privada para manutenção de parques, áreas verdes e monumentos da capital. Em troca, os interessados têm seu nome ou marca em placas distribuídas a cada 1.500 metros² da área escolhida e em 20% do mobiliário urbano instalado no espaço. O adotante pode propor ser responsável pela irrigação, paisagismo, educação ambiental, segurança, manutenção e reforma, tudo submetido à Seplanh.
Fonte: Assessoria
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