Berço dos imóveis de alto padrão, o setor tem projetado a capital ao topo das capitais para investimento. Neste sábado, 12 de novembro, complexo de alto padrão no bairro, o Parque Arquitetônico Privativo, será apresentado ao público
Em Goiânia, o Setor Marista continua liderando o ranking das regiões mais caras, com a presença de empreendimentos cada vez mais luxuosos, segundo pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Goiás (Creci-GO). Grande parte dos imóveis de alto padrão se concentra no bairro e a tendência do mercado imobiliário é aquecer ainda mais a região com a implantação do Parque Arquitetônico Privativo, uma quadra em arquitetura inglesa no triângulo contornado pelas ruas 13, 36 e 34A, batizado como “coração do Marista”, em razão do seu formato e localização. O lançamento dos dois residenciais que integram a tríade, Dinastia e Époque Living Desire, acontece nestes sábado, 12 de novembro. Durante todo o dia, o público poderá conhecer o apartamento decorado da Torre Dinastia, e os detalhes do projeto. A quadra ainda é integrada pelo Victorian Living Desire, lançado em 2013, já em obras com previsão de entrega em 2017. Antes mesmo do lançamento oficial, os residenciais já têm vendas contabilizadas, o que sinaliza o aquecimento do setor de alto padrão. De acordo com um dos incorporadores do Parque Arquitetônico Privativo, Guilherme Pinheiro de Lima, o movimento demonstra que o setor está sendo impulsionado pelo bom desempenho do agronegócio e a instalação de novas indústrias em Goiás. “O mercado imobiliário de alto padrão em Goiânia sofreu pouco com a crise econômica. O Estado - que na última década percebeu um crescimento de 115% no número de milionários, pessoas com renda superior a US$ 1 milhão, segundo dados da Receita Federal - possui a Capital com uma das maiores concentrações de riqueza do País, o que tem fortalecido o setor imobiliário de alto padrão”, informa. Além disso, ele ressalta que o projeto do Parque Arquitetônico foi idealizado para atender ao patamar de exigência e sofisticação de seu público. “Todo o projeto foi pensado a partir das suas minúcias, a fachada foi desenhada a partir da inspiração nas mais clássicas construções inglesas, o que integra ainda mais valor ao empreendimento, principalmente considerando o perfil do investidor, cada vez mais ciente do que quer e como quer para viver”, diz.
Mercado de alto padrão em Goiânia - Dados da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) mostram que cresceu nos últimos anos a oferta destes empreendimentos e a valorização dos lançamentos de alto padrão em Goiânia aumentou em média 66,6% entre 2010 e 2015. A média de preço do metro quadrado do imóvel deste segmento aumentou de R$ 3.956,29 em 2010 para R$ 6.594,09, mas a Capital possui hoje empreendimentos que custam até R$ 14 mil o metro quadrado. Para o especialista em mercado imobiliário, Ricardo Teixeira, as estatísticas demonstram o grande potencial de valorização da cidade, que pode ser comparado ao crescimento das principais Capitais do País. “Enquanto a cidade de São Paulo, já tradicionalmente consagrada no mercado de alto padrão, possui imóveis de luxo que custam em média R$ 20 mil o metro quadrado, Goiânia, mesmo sendo uma capital ainda muito jovem, já dispõe de empreendimentos que com valores que começam a se aproximar à média dos paulistanos. Por isso, apostar em imóveis deste segmento, é um investimento certo, principalmente se ele estiver bem localizado”, certifica. Segundo ele, embora com grande potencial de valorização, o metro quadrado ainda é considerado vantajoso para investidores de outros Estados. Já a valorização deve acontecer em ritmo ainda maior na medida em que Goiânia começar a ter escassez das áreas nobres. “Enquanto São Paulo tem mais de quatro séculos, sem áreas disponíveis, nós ainda temos uma grande oferta”, explica.
Sobre o complexo Parque Arquitetônico Privativo - A primeira torre que integra o complexo, Victorian Living Desire, empreendimento que trouxe para Goiânia o primeiro elevador para carros do País com garagem dentro do apartamento, o skydrive, já está edificada e marcou o início de uma dinastia aos moldes da nobre arquitetura do império inglês. As três torres, Victorian, Époque e Dinastia Living Desire, vão completar o projeto do Parque Arquitetônico Privativo de Goiânia. Os edifícios dialogam esteticamente entre si em estilo, formando um complexo único, porém são torres independentes e com projeto privativo. Os dois novos residenciais, Époque e Dinastia, com unidades a partir de 240,94 m² e 326,74 m², são constituídos por um apartamento por andar e traz uma inovação exclusiva: uma praça de contemplação e lazer dentro complexo. “As torres trazem uma praça privativa dentro do complexo arquitetônico, mostrando que exclusividade, segurança e privacidade são itens de destaques do empreendimento”, reitera Guilherme Pinheiro de Lima. A arquitetura do projeto desenvolveu ainda plantas com vão livre que vão permitir a personalização dos apartamentos conforme as necessidades de cada cliente. Para o diretor da GPL, estes detalhes são os que fazem do Parque Arquitetônico um empreendimento de alto padrão, elevando Goiânia ao topo das Capitais com investimentos no setor.