ÍNDICE NACIONAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL VARIA 0,52% EM JULHO

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, apresentou variação de 0,52% em julho, ficando 0,06 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa do mês anterior (0,58%). O acumulado no ano ficou em 2,65% e nos últimos doze meses em 4,01%, resultado abaixo dos 4,07% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em julho de 2017 o índice foi 0,58%. O custo nacional da construção por metro quadrado, que em junho estava em R$ 1.089,46, passou para R$ 1.095,09 em julho, sendo R$ 563,69 relativos aos materiais e R$ 531,40 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou a maior variação do ano, 0,88%, resultado acima do índice observado em junho (0,56%) e em julho de 2017 (0,28%). Já o valor da mão de obra apresentou variação de 0,13%, registrando queda tanto em relação ao mês anterior (0,61%), quanto frente à taxa de julho de 2017 (0,90%), 0,48 e 0,77 pontos percentuais, respectivamente. Os acumulados no ano ficaram em 2,79% (materiais) e 1,86% (mão de obra). Já nos últimos doze meses, os acumulados ficaram em 3,59% (materiais) e 3,19% (mão de obra).   Região Sul registra maior variação mensal Com o acordo coletivo observado no Paraná, a região Sul ficou com a maior variação em julho, 0,92%. Nas demais regiões as taxas ficaram em 0,42% (Norte), 0,48% (Nordeste), 0,43% (Sudeste) e 0,53% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.079,35 (Norte); R$ 1.019,82 (Nordeste); R$ 1.145,63 (Sudeste); R$ 1.137,63 (Sul) e R$ 1.100,46 (Centro-Oeste).   Paraná registra a maior alta Sob impacto de reajuste previsto em convenção coletiva, o Paraná, com 1,94%, apresentou a maior variação mensal entre os estados. Seguido por Acre (1,80%) e Mato Grosso do Sul (1,66%), que tiveram acordos coletivos assinados. Nos estados do Maranhão e Sergipe também foram observados reajustes nas categorias profissionais.   Fonte: IBGE

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