Dois indicadores elaborados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostram que o brasileiro continua a ter dificuldade para encontrar um emprego, mas há uma perspectiva de melhora nos próximos meses. Reforçando o movimento do mês anterior, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) - que procura antecipar a tendência do mercado - subiu 0,3 ponto em subiu 0,3 ponto em fevereiro, alcançando 95,9 pontos, o maior nível desde maio de 2010 (98,7 pontos). Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) recuou 1,9 ponto em relação ao mês anterior, ficando em 100,7 pontos, o menor nível desde outubro de 2016 (99,2 pontos). Pela ótica de médias móveis trimestrais, o indicador recuou 0,8 ponto. “O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) retrata otimismo quanto à geração de emprego nos próximos meses. O nível do indicador permanece elevado e houve nova variação positiva do índice. A situação atual, no entanto, continua preocupante conforme sugere o resultado do ICD, que indica dificuldade de se posicionar no mercado de trabalho.Na margem, o ICD recuou levemente pelo segundo mês seguido, sinalizando pequena melhora na percepção de dificuldade de se conseguir emprego. Os movimentos de aumento do IAEmp e queda do ICD parecem alinhados com a perspectiva de melhora do mercado de trabalho nos próximos meses”, afirma Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista da FGV-Ibre. (Fonte: Valor Econômico)
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