Com dificuldade financeira para bancar grandes obras, o Estado deve priorizar a implantação do BRT em vez do VLT. “É possível implantarmos dois BRT’s de forma rápida, um entre os terminais Cruzeiro e Vera Cruz e outro para extensão do Eixo Anhanguera, além de outro que ligará Santa Maria a Luziânia. São projetos de menor custo comparados ao do VLT, projeto que será mantido pelo governo, mas que ainda é preciso equacionar seu financiamento”, diz o secretário estadual de Cidades e Infraestrutura, Vilmar Rocha. Para tirar o VLT do papel, o Estado precisa garantir R$ 900 milhões de contrapartida ao projeto de quase R$ 2 bilhões. Coordenador regional da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), que debaterá o VLT hoje, 09/04, com técnicos da Odebrecht, Antenor Pinheiro diz que o governo goiano deve evitar o exemplo de Mato Grosso, que parou a obra dos trilhos em Cuiabá por falta de recursos, deixando parte da cidade no caos. “O VLT é mais moderno e limpo, mas é preciso que o debate seja menos politizado e mais técnico”, defende. (Fonte: O Popular/Coluna Giro)
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