O Estado criou a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), que amanhã, dia 14, será implantada pelo governador Marconi Perillo, quando também dará posse ao primeiro presidente, Júlio Vaz, ex-presidente da Saneago e aliado do ex-prefeito José Gomes (Itumbiara). A Codego substitui a Goiás Industrial, mas com amplos poderes de atuação, inclusive fora do Estado. A nova estatal, subordinada ao vice-governador José Eliton, terá poder para contratar obras públicas, implantar e explorar serviços de logística e urbanos, explorar serviços de abastecimento de água e de esgoto, vender ou comprar imóveis, terceirizar serviços públicos, participar de consórcios ou sociedades com empresas privadas ou públicas, administrar aeroportos regionais e os centros de convenções de Goiânia e Anápolis, e também criar subsidiárias ou se associar com empresas privadas. 2. Com a desvalorização do real, o valor estimado para a Celg D ficou cerca de US$ 500 milhões menor desde maio, quando a presidente Dilma incluiu a companhia goiana no plano de desestatização. O preço de venda para a Celg D é estimado no governo federal em R$ 8 bilhões. O que, em maio, representavam US$ 2,5 bilhões. Hoje mal passa dos US$ 2 bilhões. De outra parte, o governo mantém sua intenção de privatizar a Iquego, mas antes de colocar à venda no mercado busca a sua valorização. (Fonte: O Popular/Giro)
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