Sem crédito para a produção e com sucessivos aumentos dos preços dos insumos, a indústria da construção civil deve continuar estagnada neste ano. "Não vai ter crescimento", disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. Se os gargalos que impedem a expansão da atividade do setor forem superados a tempo, no melhor dos cenários, ele estima que a construção, que teve contração de 5% em 2017, pode vir a registrar um crescimento de 0,5%.
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