Para adequar os aterros sanitários goianos, o governo está desenvolvendo, em parceria com a Universidade Federal de Goiás, o Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), estudo que vai apontar os caminhos e orientar investimentos, definir metas e ações para a gestão dos resíduos do Estado nos próximos 20 anos. O projeto deverá ser entregue até o final do ano e terá as últimas audiências públicas para a discussão das propostas a partir desta quarta-feira, dia 11. Segundo dados da Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Secima), dos 246 municípios do Estado, apenas 16 possuem a disposição correta de resíduos. Desses, somente 14 estão com os aterros sanitários com licença vigente. Já os demais possuem áreas que ainda não são licenciadas.
Atualmente, estima-se uma produção de quatro toneladas por dia de resíduos sólidos urbanos. Sem aterro, há um risco de contaminação da água, do solo, do ar, além dos problemas de saúde pública, como no caso da dengue. Apesar dos riscos para a população, a procura pela regularização também é pequena no Estado. Até o momento existem apenas 13 municípios pleiteando licenças. O Plano Estadual de Resíduos Sólidos está sendo desenvolvido desde 2014 e atualmente está em fase de elaboração. Após a conclusão do estudo, serão articuladas ações de implementação dentro do governo estadual.
Segundo a gestora do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), Adjane Damasceno, todos os Estados são obrigados a fazer seus planos e bem como os municípios, e cada um organiza a gestão a seu nível. O plano de Goiás está em fase de finalização e deve ter sua etapa final entregue até o dia 24 de dezembro. Para a finalização do PERS, falta apenas a apresentação das três etapas restantes em seis audiências públicas que começam a partir desta quarta-feira, em Caldas Novas, e terminam
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