O ano passado terminou com menos cancelamentos de vendas de imóveis - os chamados distratos - do que em 2016, mas a regulamentação para as rescisões ainda não foi definida, apesar de todas as rodadas de conversas realizadas entre incorporadoras, órgãos de defesa do consumidor e representantes do governo. Na prática, os distratos foram reduzidos não porque o país passou a adotar regras para devolução e retenção de recursos, mas com menor volume de entregas de novos imóveis e porque as empresas desenvolveram, nos últimos anos, estratégias para manter clientes em carteira.
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