O desaquecimento da economia começa a provocar demissões na construção civil e pesada. Ajuste fiscal, Operação Lava-Jato, inflação alta e falta de repasses de verbas, principalmente do governo federal, foram os motivos pontuados para a redução de vagas em Goiás. Somente em parte das obras da BR-153 e da Ferrovia Norte-Sul foram 797 trabalhadores demitidos este ano. Quanto à geração de empregos nos próximos meses, representantes do setor são pessimistas. Este assunto está na edição de hoje, 26, de O Popular, como um dos destaques da seção de Economia. Depois do registro de obras de porte paralisadas, com a consequente demissão de trabalhadores, vem esta observação: “Somente na construção civil, os dois primeiros meses do ano acumularam 13.380 desligamentos e foram fechadas 564 vagas em fevereiro no Estado quando a atividade econômica foi a de pior índice de contratação, segundo dados do Caged, cenário considerado bem diferente do ‘apagão de mão de obra’ vivido no ano passado”. Foram citadas situações e opiniões do segmento, com variáveis acerca desse prenúncio de crise na indústria da construção em Goiás. Ouvido pela repórter Katherine Alexandria, o presidente da Ademi, Renato de Sousa Correia, apontou que as demissões que já ocorreram são naturais do término de obras e período chuvoso, registrando ainda que em 2014 foram menos os lançamentos, o que tirou um pouco a pressão do “apagão de mão de obra”, mas enfatizando que o mercado “tem produção considerável.”
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