O setor industrial alavancou o crescimento de Goiás e o Estado registrou crescimento de 1,9% em seu Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, para R$ 165,015 bilhões como mostram dados consolidados divulgados nesta segunda-feira (28/11) pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação positiva da produção de riquezas em Goiás no período é quase 4 vezes maior que a média nacional, de 0,5%. O PIB per capita dos goianos também avançou, atingiu R$ 25.296,60 e Estado subiu um degrau no ranking nacional, de 11.º para 10º. A participação de Goiás no PIB nacional foi de 2,9%. Com isso, o Estado manteve-se na 9ª posição no ranking nacional, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Bahia e Distrito Federal. Já o PIB per capita dos goianos atingiu o valor de R$ 25.296,60 e fez com que Goiás ficasse na 10ª colocação em 2014, ganhando uma posição em relação a 2013 (11.º lugar). A Superintendente do IMB/Segplan, Lillian Prado, lembra que o ano de 2014 foi marcado por cortes nos investimentos, pelo encolhimento do mercado de trabalho, pela redução no consumo das famílias e pela queda na confiança dos empresários. Mesmo assim, a economia goiana ainda cresceu 1,9%, quase quatro vezes o índice da taxa nacional (0,5%). Economistas já preveem que no País o PIB de 2017 vá crescer menos de 1%. No auge do otimismo após o impeachment de Dilma Rousseff, a projeção era de uma expansão de 1,36% no ano que vem. A demora na aprovação das reformas e a recente crise política ampliam as incertezas. O governo tentará hoje aprovar em primeiro turno, no Senado, a proposta que cria um teto para os gastos públicos. Em discurso ontem a empresários, o presidente Temer pediu paciência e disse que o País voltará a crescer. “Como não temos instituições sólidas, qualquer fatozinho abala as instituições”, lamentou. Três dias após a queda do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), o presidente Michel Temer disse ontem que “qualquer fatozinho abala as instituições”. Diante de uma plateia de empresários, Temer afirmou que o Brasil não tem instituições muito sólidas, mas classificou as instabilidades como “passageiras, que não podem ser levadas a sério”, sem citar diretamente a crise. (Fontes: O Globo e O Estado de S. Paulo)
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