A ata da reunião do Comitê de Política Monetária, do Banco Central, que determinou a queda de 0,75 ponto porcentual na taxa de juros (Selic), para 12,25% ao ano, deixou uma porta aberta para cortes mais intensos. Um dos indicativos é a mudança na projeção oficial para a inflação deste ano, que passou para 3,8%, abaixo do centro da meta, de 4,5%. Instituições financeiras já preveem corte de 1 ponto porcentual nos próximos encontros do Copom. Alas do governo e boa parte do mercado gostariam de ter visto queda maior na reunião da semana passada – o argumento é a falta de reação da economia. Pressionado, o Copom frisou que manterá sua autonomia. A ata reconhece aspectos positivos na economia. O avanço das reformas é elogiado, mas o comitê nota que há riscos na tramitação, principalmente na da Previdência, o que seria levado em conta na decisão do corte dos juros. (Fonte: O Estado de S. Paulo)
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