CENÁRIO DESAFIADOR NÃO MUDA OS PLANOS DA EBM

A EBM Desenvolvimento Imobiliário planeja crescer, no mínimo, 10% nos próximos 12 meses. Apesar das atuais perspectivas negativas para a economia, a empresa vem se preparando nos últimos dois anos para que tenha crescimento sustentável, ainda que o cenário não seja favorável. A EBM aposta na diversificação do seu portfólio e da área em que atua para alcançar essa meta de crescimento, operando não apenas na incorporação e construção, mas no urbanismo e até no desenvolvimento de shopping centers, além de estender sua atuação ao interior de Goiás e de São Paulo. Este momento de incertezas no mercado é visto pela EBM como propício para crescer. Nos seus mais de 30 anos de trajetória, a empresa passou por diversas crises na economia brasileira e sempre conseguiu manter crescimento constante e sustentável por conta da sua prudência na atuação, mesmo em épocas de “boom”, quando novos empreendedores estão propensos a tomarem grandes riscos. “Nesses momentos de mercado difícil é que as empresas mais bem preparadas têm a oportunidade de mostrar seus diferenciais. Portanto, é nesses momentos que surgem as oportunidades de crescimento para a EBM”, afirma o presidente da empresa, Elbio Moreira. Segundo ele, desde 2013 a empresa previa uma desaceleração da economia brasileira em 2015 e, portanto, não faltou tempo para se preparar. “A EBM está capitalizada e com uma equipe de profissionais altamente capacitada, o que nos possibilita crescer mesmo com um cenário adverso”, complementa. Nos últimos dois anos, a EBM trabalhou sua estratégia de crescimento com consultoria da Fundação Dom Cabral, baseada na diversificação do seu portfólio de negócios. Para tanto, tem investido em loteamentos e propriedades, além de incorporação e construção - seu maior negócio -, que também está sendo diversificado, mas geograficamente. Atualmente, a EBM trabalha no projeto de 15 empreendimentos com possibilidade de lançamento nos próximos 12 meses, totalizando mais de R$ 1 bilhão de Valor Global de Vendas (VGV), distribuídos nos Estados de Goiás, Tocantins, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro. Se todos forem lançados, a empresa tem potencial para triplicar seu tamanho. Seus gestores, porém, preferem fazer projeções mais conservadoras. “A realização desses lançamentos dependerá da resposta de mercado. Cada empreendimento será analisado criteriosamente antes de ser colocado à venda”, afirma o vice-presidente da EBM, Bento Odilon Moreira.

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