A questão do FGTS e a construção – avaliação do presidente da CBIC, José Carlos Martins: "A indústria da construção recebe com preocupação o anúncio de que será liberada a totalidades dos saldos das contas inativas do FGTS. Entendemos o momento econômico e a necessidade de estimulá-lo, mas somos contrários à liberação indiscriminada dos saldos. Hoje, 4,5% das contas - as de maior valor - representam 45% do saldo, enquanto 80% - as de menor valor - representam somente 8%. Ou seja, poucas contas concentram o grande volume de recursos. Entendemos que se houvesse um limite na liberação dos saldos, poderíamos, com o mesmo volume de recursos, atender mais pessoas”.
Publicações relacionadas
Na última terça-feira (30/09), o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, esteve na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) para um debate com concreteiras, construtoras e representantes do setor.
Campanha dá visibilidade à importância da saúde mental e conta com adesão de iniciativas governamentais e de empresas privadas em todo o país
Maior evento jurídico do segmento imobiliário foi realizado na capital federal, nos dias 18 e 19 de setembro, com debates sobre tecnologia e inovação nos negócios do setor