A questão do FGTS e a construção – avaliação do presidente da CBIC, José Carlos Martins: "A indústria da construção recebe com preocupação o anúncio de que será liberada a totalidades dos saldos das contas inativas do FGTS. Entendemos o momento econômico e a necessidade de estimulá-lo, mas somos contrários à liberação indiscriminada dos saldos. Hoje, 4,5% das contas - as de maior valor - representam 45% do saldo, enquanto 80% - as de menor valor - representam somente 8%. Ou seja, poucas contas concentram o grande volume de recursos. Entendemos que se houvesse um limite na liberação dos saldos, poderíamos, com o mesmo volume de recursos, atender mais pessoas”.
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