A localização e infraestrutura dos bairros são os dois aspectos que mais têm peso na hora de escolher um imóvel. São justamente essas características que tornaram o Setor Bueno um dos bairros mais adensados de Goiânia. Segundo dados do IBGE, a população do bairro no ano 2000 era de 28.736 pessoas. No último Censo, realizado em 2010, esse número já havia subido para 37.295 pessoas, um crescimento de 30%. Com as dezenas de lançamentos imobiliários realizados no bairro desde então, é justo afirmar que essa tendência de crescimento deve prosseguir pelos próximos anos. Esses moradores foram atraídos pela comodidade de morar próximo a tudo: shoppings e centros comerciais, escolas e faculdades, clínicas e hospitais, bares e restaurantes, lojas e conveniências com serviços 24 horas, além de um dos cartões postais da capital, o parque Vaca Brava. Isso também explica o fato de que, com um metro quadrado no valor médio de R$ 6.278, o setor ocupa atualmente a segunda colocação no ranking dos 10 bairros mais valorizados da Capital, à frente de bairros como o Jardim Goiás (R$ 6.212), Oeste (R$ 5.968) e Alto da Glória (R$ 5.194), e atrás somente do Marista (R$ 6.530), segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Goiás (Creci-GO). Esses moradores foram atraídos pela comodidade de morar próximo a tudo: shoppings e centros comerciais, escolas e faculdades, clínicas e hospitais, bares e restaurantes, lojas e conveniências com serviços 24 horas, além de um dos cartões postais da capital, o parque Vaca Brava. Isso também explica o fato de que, com um metro quadrado no valor médio de R$ 6.278, o setor ocupa atualmente a segunda colocação no ranking dos 10 bairros mais valorizados da capital, à frente de bairros como o Jardim Goiás (R$ 6.212), Oeste (R$ 5.968) e Alto da Glória (R$ 5.194) e atrás somente do Marista (R$ 6.530), segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Goiás (Creci-GO). Apesar de ter o segundo metro quadrado mais caro da cidade, o Setor Bueno atrai muitas pessoas que sonham em morar em áreas consideradas nobres da capital. Esses locais também são altamente cobiçados pelas incorporadoras, que conseguem agregar um alto valor aos empreendimentos construídos no bairro.
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