Segundo dados divulgados pelo Portal Imovelk, o segundo semestre de 2018 registrou um aumento de mais de 40% nas buscas por imóveis que se enquadram nos critérios do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). “Atentas a um mercado menos sensível à crise, importantes incorporadoras com atuação no segmento de médio e alto padrão resolveram apostar no segmento econômico em 2018”, revela Sergio Langer, CEO do Imovelk.
Criado em 2009 através de parcerias com estados e instituições financeiras, o Programa Minha Casa Minha Vida possibilita a aquisição da casa ou apartamento próprio para famílias de baixa renda.
Levantamento da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostra que os imóveis dentro do programa habitacional corresponderam a 72% dos lançamentos no País, e 65% das vendas em 2018.
O déficit habitacional no Brasil é muito alto. De acordo com o estudo “Análise das necessidades habitacionais e suas tendências para os próximos dez anos”, realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para a Associação Brasileira das Incorporadoras (Abrainc) em 2018 o déficit habitacional chegou a 7,77 milhões de moradias, o maior número desde 2007.
Fonte: Exame Imóveis
Publicações relacionadas
Membro do Conselho Executivo da Dinâmica Incorporadora, a engenheira civil Isabelle Valois passou a integrar a CBIC Jovem.
No Dia Mundial do Meio Ambiente, incorporadoras da capital destacam soluções sustentáveis que aliam tecnologia, eficiência e responsabilidade ambiental
Especialista afirma que casas de campo modernas e exclusivas a poucos minutos do centro urbano passam a figurar como investimento estratégico e refúgio familiar de alto padrão
Com consumidores cada vez mais exigentes, o mercado imobiliário aposta em soluções que oferecem liberdade de escolha, atendimento especializado e projetos alinhados ao estilo de vida de cada cliente