O valor pago pelas construtoras com licenças, taxas e impostos ao governo tira ainda mais a competitividade das pequenas e médias. Enquanto em grandes grupos o impacto vai a 12% do valor dos imóveis, entre as menores o porcentual chega a 18%. "Às vezes, o construtor precisa pagar três vezes a mesma taxa municipal, em função de mudanças na legislação. Não há clareza e padrão", afirma o presidente da Construminas, Robson Lira. De acordo com estudo da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, o custo do excesso de burocracia para a construção equivale a R$ 18 bilhões ao ano. Além disso, dos cinco anos que um imóvel financiado pelo FGTS pode levar para sair do papel, dois são consumidos pelos processos burocráticos. Entre os principais problemas estão o atraso na aprovação dos projetos pelas prefeituras, a falta de padronização dos cartórios e de clareza nas avaliações das licenças ambientais. Além disso, mudanças na legislação afetam obras já iniciadas, como alteração no plano diretor e no zoneamento. (Fonte: DCI - Comércio, Indústria e Serviços)
Publicações relacionadas
Mesas de pebolim, ping pong e dominó nas obras, além de redário e zenroom na sede são algumas das iniciativas com foco na saúde e bem-estar dos colaboradores
Lançado em 2020, Tai Residências é fruto da parceria entre Sousa Andrade, Humanae Incorporadora e Terral Incorporadora; empreendimento entregue em agosto de 2024 está localizado na T-53, Setor Bueno
Com números cada vez mais expressivos no mercado imobiliário, modalidade de habitação horizontal é alvo estratégico para diversificar portfólio de incorporadoras de produtos verticais. Empresa pioneira na capital está à frente da maior quantidade de empreendimentos no segmento, com um dos maiores faturamentos do setor
Mixed use de alto padrão com duas torres, em frente ao Parque da Serrinha, integra a Reserva Ybiti