Com um anunciado aparato de segurança e blindada contra possíveis protestos, a presidente Dilma Rousseff desembarca hoje, 19, em Goiânia para lançamento do projeto do BRT Norte-Sul. Em sua primeira viagem depois dos protestos de 15 de março, Dilma cumpre agenda na cidade a partir das 13h30: no Paço Municipal, assina ordem de serviço para a construção do BRT. Novo corredor de transporte sairá de Aparecida e cortará Goiânia pela Rua 90 até a Avenida Goiás Norte, devendo atender 120 mil pessoas por dia. O consórcio vencedor da licitação tem 10 dias de prazo para apresentar o plano de execução das obras e depois 20 dias para dar início aos trabalhos. O BRT Norte-Sul de Goiânia vai custar R$ 422 milhões. A presidente deve, ainda, receber documento, assinado por vereadores, pelo governador Marconi Perillo e pelo prefeito Paulo Garcia, com pedido de repasses para o Aeroporto de Goiânia. A cúpula estadual do PMDB não deve participar da solenidade de hoje com a presidente Dilma Rousseff na Prefeitura de Goiânia. Líder do partido na Assembleia Legislativa, o deputado José Nelto ataca: “Não tenho motivo para prestigiar a presidente que, quando nós precisamos dela em Goiás, não nos ajudou”, disse, referindo-se à campanha eleitoral de 2014, quando Iris Rezende disputou o governo estadual e o PT lançou a candidatura de Antônio Gomide. A propósito, Iris decidiu ficar em sua fazenda até o fim desta semana. Suas filhas Ana Paula e Adriana participaram dos protestos de domingo em Goiânia e foram criticadas nos bastidores por petistas. Peemedebistas, o prefeito de Aparecida, Maguito Vilela, e o vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano, com vereadores do partido, confirmaram presença. (Com informações dos jornais O Popular/Coluna Giro, O Hoje e Diário da Manhã)
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