BC: ECONOMIA BRASILEIRA APROFUNDA QUEDA EM AGOSTO AO RECUAR 0,91%

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou recuo de 0,91% em agosto, segundo dados com ajuste sazonal divulgados pela instituição. Essa foi a maior redução mensal desde maio de 2015 (-1,02%). Sem ajuste, houve alta de 0,88%. Em julho, o indicador apresentou recuo de 0,02% (dado revisado de queda de 0,09%). O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou recuo de 0,91% em agosto, segundo dados com ajuste sazonal divulgados pela instituição. Essa foi a maior redução mensal desde maio de 2015 (-1,02%). Sem ajuste, houve alta de 0,88%. Em julho, o indicador apresentou recuo de 0,02% (dado revisado de queda de 0,09%). Na comparação com agosto de 2015, a queda foi de 2,72% nos dados sem ajuste e de 4,43% com ajuste sazonal. No ano, o IBC-Br, o indicador que tenta antecipar a tendência do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), aponta redução de 4,98% sem ajuste e queda de 5,42% com ajuste. Nos 12 meses encerrados em agosto, a retração foi de 5,48% - e queda Embora seja anunciado como “PIB do BC”, o IBC-Br tem metodologia de cálculo distinta das contas nacionais calculadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia (agropecuária, indústria e serviços). A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores acrescida dos impostos sobre produtos. O PIB calculado pelo IBGE, por sua vez, é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País durante certo período. (Fonte: Valor Econômico)

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