Na mira do governo federal para entrar na terceira rodada de concessão, o Aeroporto Santa Genoveva precisa passar por, pelo menos, três readequações, segundo especialista, para se tornar atraente a investidores privados: reforma do pátio interno das aeronaves, construção do viaduto da BR-153, principal acesso do novo terminal infraestrutural, e a implantação do sistema de pouso por instrumento. O aeroporto de Goiânia, mais os de Recife, Fortaleza e Vitória estão nos planos do governo federal para serem concedidos, ainda sem data prevista, à iniciativa privada. Nos próximos dez dias, antes da viagem à Europa para as comemorações do aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial, a presidente Dilma Rousseff deve anunciar o pacote de concessões de outros três aeroportos - Porto Alegre, Florianópolis e Salvador, além de quatro rodovias e um trecho de ferrovia. Este hiato entre um pacote de concessão e outro é para não derrubar os preços dos ativos. Uma vantagem apontada pelo professor de direito aeronáutico da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), Georges Ferreira, é que, anualmente, o Aeroporto de Goiânia vem elevando a demanda de passageiros. Nos últimos cinco anos, a procura subiu 43%. Mas, conforme ele, nem mesma a finalização das obras de infraestrutura do novo terminal, prevista para novembro, quando terá a capacidade ampliada para 6,3 milhões de passageiros anuais, sozinha, será suficiente para atrair a iniciativa privada. O professor acredita que precisa ser feito um estudo mais avançado. O aeroporto carece de um sistema de pouso por instrumento. Sem ele, as operações ficam limitadas. (Fonte: O Popular)
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