COMPLIANCE DEIXA DE SER APENAS UM DIFERENCIAL COMPETITIVO E SE TORNA UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA PARA AS EMPRESAS QUE ATUAM NO PAÍS

Os benefícios da aplicação de compliance, que é estar em conformidade com as leis e regulamentos externos e internos, já começam a ser percebidos pelas organizações e empresas que o praticam ou defendem. “Compliance não é mais um diferencial competitivo, mas uma questão de sobrevivência”, destaca o presidente da CBIC, José Carlos Martins, que participou nesta semana do Seminário Compliance Sebrae, em Brasília. “Esse momento é uma oportunidade para quem quer atuar de forma correta”, disse, reforçando a importância da ética e do compliance no ambiente de negócios da construção civil. A Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) demonstra isso. “A Lei foca na empresa e não no indivíduo. A empresa é responsável por não evitar o ato de corrupção. A lei também traz um incentivo para que as empresas adotem programas de compliance anticorrupção ou programas de integridade”, destacou o diretor de Promoção da Integridade, Acordos e Cooperação Internacional da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção (STPC) do Ministério da Transparência, Renato de Oliveira Capanema, que também participou do seminário, no painel “Órgãos de Controle e Compliance”. “Mudar o País, passa por mudar o pensamento da sua população. Se não mudar as pessoas, as práticas serão as mesmas. Mudar a cultura é o grande desafio”, ressaltou o ministro interino da Transparência, Fiscalização e Controladoria Geral da União, Wagner de Campos Rosário, na abertura do evento. O ministro reforçou a importância dos pequenos e microempresários, que representam 95% das empresas na economia nacional, implementarem o compliance em suas empresas.(Com CBIC Hoje)

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