Para as centrais sindicais, será a precarização das relações de trabalho. Para os empresários, a modernização da lei que rege a contratação de mão de obra. Aprovado na quarta-feira passada na Câmara dos Deputados, o texto-base do projeto de lei que regulamenta e amplia as possibilidade de terceirização ainda promete muita polêmica. Emendas poderão alterar o texto-base. O ponto mais controverso é a possibilidade de as companhias terceirizarem a atividade principal (ou atividade-fim) da empresa. Até agora, era permitida apenas para a atividade-meio (secundária), como quando é contratada uma firma que fornece serviços de limpeza e vigilância, por exemplo. A mudança de regras, entende Paulo Garcia, coordenador do Conselho de Relações do Trabalho e Previdência Social da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, traz mais segurança jurídica e melhora a competitividade por diminuir os custos de demissões. (Fontes: Zero Hora e Brasil Econômico)
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